9.10.15

Pague o que achar justo: é o justo!

No último 12 de setembro, finalmente pude visitar o Preto Café, cuja história acompanho via Internet desde o anúncio de inauguração da cafeteria, no bairro de Pinheiros, aqui em Sampa.

Empreitada do colega jornalista Lucas Pretti e mais três sócios, o Preto me chamou a atenção não só porque tem um conhecido envolvido, mas principalmente porque funciona de modo radicalmente diferente da grande maioria dos estabelecimentos comerciais que o rodeiam, SP, Brasil e mundo afora.

Os itens à venda não têm preço pré-definido: você paga o quanto acha justo pagar. Com base não somente pela apresentação do local, dos produtos e do serviço, como também pela exposição das despesas e contas a pagar da casa, pra quem quiser ver, nesse quadro da primeira foto abaixo (e no site da cafeteria, de modo mais detalhado).

Empolgado, fiz questão de conhecer, além de doar utensílios de cozinha que pudessem ser úteis ao Preto, aberto a doações e colaborações sempre, conforme a filosofia colaborativa que o alicerça. E convido todos a frequentarem-no, apoiarem-no e espalhar ainda mais esse conceito, que torço muito para se difundir em outros exemplos concretos.

Ainda dei sorte de encontrar o amigo Lucas, tomando um café saboroso com um quiche de shimeji melhor ainda. Vida longa ao Preto Café!




Não é sensacional?

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