26.12.20

Retomando as crônicas de fim de ano

Entre 1995 e 2002 eu escrevia praticamente todos os anos uma crônica de Natal ou último dia do ano. Era como se fosse um registro das vivências, hábitos e preferências de cada momento, para guardá-los na eternidade e na memória com carinho.

Depois entrou a vida adulta de vez e parece que faltaram tempo, vontade, gosto de continuar a tradição. Mas quando a gente volta aos textos, anos depois, é muito gostoso. Cada época tem seu traço específico, algumas novidades, algumas repetições, porém todas fizeram parte de um pedaço de vida que, se a passagem do tempo leva embora, o registro em narrativa textual traz de volta. 

É um pouco de vida voltando a cada crônica, na contramão da inexorabilidade da existência caminhando para o fim. Como se ganhássemos um bônus pra rebobinar a fita (como dizíamos nos anos 90) e viver aquilo de novo. Não parece mágico?

Quando se tem uma nova motivação para viver, como uma filha como a Nina, a magia nos reaviva. Então vamos retomar a saborosa tradição! 2020 tem crônica de Natal. E publicada, uma novidade em relação às anteriores, de quando eu não tinha blog, pra você ver como são antigas. Está lá na minha página do Medium

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