16.4.15

Rap do Jornalismo Literário

No decorrer de 2006, cursei a pós em Jornalismo Literário, da ABJL, que revolucionou minha maneira de pensar e gostar do Jornalismo.

Não faltaram inspirações e estímulos para a reflexão e a criatividade, um dos pilares para se atingir o JL (isso mesmo, não se faz JL apenas escrevendo sobre o real como escritor, é preciso muito mais).

A efervescência de ideias, dentro e fora das aulas, me fez brotar muitos textos e ilustrações, impulsionando minha já presente vocação para parodiar canções e ritmos musicais. Uma dessas produções, o rap do JL, apresenta essa modalidade jornalística de forma didática e divertida. Fiz a letra com o colega de curso Fabio Rodrigues, que cuidou da produção musical e inseriu minha voz no refrão.


Na época tínhamos um arquivo de áudio só com a música, que gravamos (como "Manu PESSA" e "MV Fabin"...), que com o tempo acabou se perdendo. Felizmente, Fabio resgatou um áudio maior, em que a música é exibida dentro de um podcast jornalístico! (de Marcelo Abud). Que, não por coincidência, se chama PEÇAS Raras!

Não consegui anexar o arquivo aqui no post, mas deu pra subir no meu Google Drive e compartilhar em forma de link, ENTÃO TÁ AQUI! (a partir dos 7 minutos!)

2.4.15

Hit das antigas: Bye Bye Tristeza, Sandra de Sá

Começa hoje a seção Hit das Antigas deste Nãotevejeito!, onde compartilharei músicas que me marcaram, umas mais outras menos, mas sempre no pretérito. Pra guardá-las comigo e recorrer a elas quando quiser.

Sim, sou saudosista, só que não desses que ignora o presente. Apenas curto relembrar e recurtir bons momentos vividos (e até os maus, porque depois de um tempo cicatrizam e entendemos que são parte da vida). E quanto mais envelhecemos, maiores as lembranças e saudades, né?

Gosto da Sandra de Sá, faz tempo. Além de estilosa, tem uma baita voz. "Bye Bye Tristeza", de 1988, é um dos seus maiores sucessos, que desde criança (sou de 82) conheci e ficou na cabeça (inda mais quando nasce o refrão no "eu não tô aqui pra sofrer" e já entra o back-vocal "bye bye tristeza", embalante!). Acho que minha mãe tinha um CD dela em casa.

Na época eu não sabia na pele o que era uma grande saudade, uma grande tristeza, ainda mais vindas de um relacionamento amoroso. Mas como passamos por isso cedo ou tarde, o recado da canção é muito bem-vindo. Ouçaí!



Ninguém aqui é puro
Anjo ou demônio
Nem sabe a receita
De viver feliz
Não dá pra separar
O que é real do sonho

E nem eu de você
E nem você de mim
E nem eu de você
E nem você de mim


Eu não tô aqui pra sofrer
Vou sentir saudade
Pra quê?
Quero ser feliz
Bye Bye Tristeza
Não precisa voltar

Eu não tô aqui pra sofrer (Bye Bye Tristeza)
Vou sentir saudade
Pra quê? (Bye Bye Tristeza)
Quero ser feliz
Bye Bye Tristeza
Não precisa voltar


Já sei errar sozinha
Sem pedir conselhos
Se eu sofrer quem é
Que vai chorar por mim?
Já sei olhar pra mim
Sem precisar de espelhos

Não me diga que não
E nem me diga sim
Não me diga que não
 
E nem me diga sim


Eu não tô aqui pra sofrer
Vou sentir saudade
Pra quê?
Quero ser feliz
Bye Bye Tristeza
Não precisa voltar

Eu não tô aqui pra sofrer
Bye Bye Tristeza
Vou sentir saudade
Pra quê?
Bye Bye Tristeza
Quero ser feliz
Bye Bye Tristeza
Não precisa voltar


E nem eu de você
E nem você de mim
E nem eu de você
E nem você de mim


Eu não tô aqui pra sofrer... (repete refrão)

1.4.15

Com o Clube illy de novo

Semana passada estive no Triângulo Mineiro, ou melhor, no Cerrado Mineiro, conforme a divisão geográfica da produção de café nacional. Mais um encontro do Clube illy do Café com a ADS no campo, o quarto de que participo desde 2013.

Nessas idas, conheci o que é uma fazenda de café, e regiões como Sul, Sudoeste de Minas e o Cerrado. Lindas paisagens e aquele saudosismo de quem veio do interior e sente uma vontade de voltar mais vezes!