23.12.10
15.12.10
Recuperação em Ribeirão Preto, Natal idem, mas semana do ano novo de volta à vida de gado em SP...
Já o mestrado não quer saber de férias e fica martelando na minha cabeça que não posso deixar de andar ao menos um pouco por dia com a dissertação. Deve ser assim até fevereiro.
Conto com a torcida e apoio dos entes queridos, especialmente da ARIKA MINHA VIDA!
29.11.10
18.11.10
8.11.10
Puta forno dentro do ônibus, vindo pro trabalho já suado. Aí vejo o Parque do Ibirapuera.
Será que eu penso que, fosse a minha sorte outra, poderia descer, entrar no parque, deitar sob a sombra de uma grande árvore, na grama, e esquecer da vida?
Claro que eu penso. Mas preciso tentar abrir mais a janela do busão, porque vir trabalhar é irremediável...
3.11.10
Itanhaém (SP) não é uma praia diferenciada, tampouco badalada. Mas é pra onde o santista de criação aqui tem tido chance de ir em termos de litoral. E praia é praia, peixe: relaxa, revigora e deixa sempre saudade quando fica para trás, na quilometragem e na memória.
26.10.10
Muito provavelmente a maioria dos seus colegas de escola/faculdade não são seus amigos hoje. Muitos nunca foram. E atualmente não devem fazer parte do seu dia-a-dia.
Mas eles compartilharam momentos impagáveis contigo. Uma época que todos consideram boa, talvez melhor que a atual, que tem inúmeras preocupações a mais nas nossas vidas adultas. Revê-los, portanto, significa relembrar a felicidade que ficou lá atrás e pode ser sempre revivida a cada novo encontro. Ou seja, é pra lá de bom.
Se quisermos, os laços não precisam morrer no passado. Podem ganhar novos contornos. E nos mostrarem que o tempo que passamos juntos, por mais distante que fique na memória, não foi em vão e também significou para o ex-colega que hoje dá risada conosco. Na nossa busca constante por significados na vida e coisas que façam valer a pena viver, isso faz muita diferença.
14.10.10
POR MAIS TROCAS NO FUTEBOL
O fato de tantos jogadores estarem se machucando gravemente no Campeonato Brasileiro, em função do calendário mais do que puxado, tem bastante a ver com o fato de o torneio não parar nas datas-Fifa, quando a seleção joga, ao contrário do que acontece nas competições nacionais europeias, por exemplo. O número de contundidos também poderia cair se o calendário brasileiro fosse outro, é verdade. Mas que tal propormos uma solução menos relacionada ao Brasil e mais motivadora para os jogadores em geral?
Proponho que o número de substituições permitidas num jogo oficial aumente. Que passe de três para cinco, por exemplo. Seria possível tirar mais jogadores cansados ou lesionados no segundo tempo. Seria possível dar mais chances aos reservas, que ficariam menos insatisfeitos mesmo sabendo que começarão no banco. E a dinâmica e qualidade do espetáculo melhorariam, sobretudo nos minutos finais, com jogadores mais inteiros.
Há uma contrapartida, que seria o maior número de paralisações ao longo do jogo, obrigando os juízes a dar mais minutos de acréscimo. Mas como o árbitro tem total liberdade para acrescentar o que achar necessário, sem problema. E convenhamos que nem as TVs terão motivos para reclamar se o tempo total de transmissão subir 1 ou 2 minutos, não é?
Que tal? Fifa, International Board, vamos colocar o tema na pauta da próxima reunião?? Aposto que os departamentos médicos dos clubes vão aprovar...
16.8.10
Palpitaço para a seleção brasileira que vai à Copa do Mundo de 2014 (pelo menos é certo que o Brasil já garantido...rs). Alguém mais se arrisca?
GOLEIROS
Victor (hoje no Grêmio)
Fábio (hoje no Cruzeiro)
Renan (hoje no Inter)
LATERAIS
Daniel Alves (hoje no Barcelona)
Ilsinho (hoje no Shakhtar Donetsk)
André Santos (hoje no Fenerbahce)
Marcelo (hoje no Real Madrid)
ZAGUEIROS
Thiago Silva (hoje no Milan)
David Luiz (hoje no Benfica)
Alex Silva (hoje no São Paulo)
Mário Fernandes (hoje no Grêmio)
MEIO-CAMPISTAS
Lucas (hoje no Liverpool)
Hernanes (hoje na Lazio)
Ramires (hoje no Chelsea)
Sandro (hoje no Tottenham)
Elias (hoje no Corinthians)
Ganso (hoje no Santos)
Bruno César (hoje no Corinthians)
Giuliano (hoje no Inter)
ATACANTES
Robinho (hoje no Manchester City)
Neymar (hoje no Santos)
Alexandre Pato (hoje no Santos)
Diego Tardelli (hoje no Atlético-MG)
6.8.10
Mas a conquista das duas taças deste ano só foi garantida com um futebol totalmente diferente, feio, pragmático, por vezes catimbeiro: duas derrotas, para Santo André e Vitória, nas quais em certa altura todo o time se retraiu e jogou, literalmente, para perder de pouco.
Acaso? Incoerência? Fracasso do estilo moleque na Hora H? Se o Santos tivesse dois vices em 2010, poderíamos julgar de uma dessas formas. Mas o time foi campeão, porque o futebol dificilmente premia quem só sabe jogar de um jeito. Premia o mais completo, pois há momentos em que as circunstâncias do jogo e do campeonato pedem isso. Saber vencer passa por saber usar o regulamento.
Em 23 jogos no Paulistão, o Santos usou 2 deles (as finais) para mais garantir o resultado do que dar espetáculo. Nos 11 da Copa do Brasil, fez isso só na última quarta-feira, em Salvador (e se salvou da dor...). Portanto, em 8% do estadual e 9% do nacional o Santos foi chato, trivial e maquiavélico, com fins elevados que justificassem os meios baixos.
Assim, em 92% do Paulistão e em 91% da Copa do Brasil o time foi tudo aquilo que quem gosta de futebol quer ver, digno de aplausos. Brilhou com a essência do futebol. Venceu? Venceu! Venceu o futebol.
19.6.10
20.5.10
A propósito, já conhece o último feito do imortal Seu Madruga?? Globais, tremei!
5.5.10
O inigualável blogueiro Flávio Gomes opina num ótimo texto sobre este interminável debate: CLIQUE AQUI
(tendo a concordar com ele. Se bem que, pra mim, o legal seria uma fase de pontos corridos, turno e returno, e depois mata-matas entre os 4 ou 8 primeiros, dependendo do número de times participantes do torneio)
E vc, o q acha?
20.4.10
Olha que diversidade: http://instantsfun.es/. Tem esse abrasileirado tb: www.botaoteca.com.br
É possível seguir o primeiro site no Twitter e ficar por dentro dos novos "instants", CLICANDO AQUI.
A propósito, estou tuitando nesse endereço: http://twitter.com/obrunopessa
BAZZINNGAA!
19.3.10
No encerramento do ano passado, seu texto para coluna que mantinha no iG, onde trabalho, me chamou a atenção e acho que vale a pena disponibilizá-lo a quem se interessar.
Chama-se "A década das cuecas" (não, o velhinho não é assanhado...)
{CLIQUE AQUI PARA LER}
E se quiser, responda: Seria possível um mundo sem cuecas?
10.2.10
Excelente o caderno especial que o "Estadão" publicou no dia do aniversário de SP, 25 de janeiro. Para homenagear a cidade, coloca em primeiro plano 25 personagens dela. Todas as pessoas retratadas em pequenos perfis possuem ligação explícita com pelo menos a que a segue nas páginas do jornal. É bem bolado e verossímil, afinal todos nós paulistanos nos conectamos de uma forma ou de outra, a começar pelos locais (sempre muito habitados) que frequentamos. E o que seria de uma cidade, grande ou pequena, sem os habitantes que lhe dão vida?
O caderno está na minha mochila "de trabalho", para eu ir lendo no trajeto diário do ônibus. Não importa quantas histórias eu consiga ler por dia, nem quanto tempo levarei para "traçar" todas as páginas. Não tenho pressa, afinal tudo que é bom a gente quer prolongar ao máximo - e ler sobre pessoas como a gente é prazeroso, estimula a consciência e a imaginação.
Jornalismo bom de verdade não tem prazo de validade, não caduca no dia seguinte, não morre no esquecimento. Jornalismo bom de verdade está sempre centrado em sujeitos, não em fatos. Os fatos são importantes, claro, mas sem os sujeitos, nada nesse mundo tem vida e valor - nem mesmo os fatos.
Colocar as pessoas em primeiro plano no jornalismo é humanizar. E humanização é um dos principais pilares do jornalismo literário, jornalismo bom de verdade, com qualidade no texto e gosto saboroso na leitura.
Tá explicado?
4.1.10
Em SP, 2010 começa da onde termina 2009:
- Segunda-feira é dia "de branco" (leia-se "tenho que trabalhar");
- O dia começa bem quente, sol e calor;
- Fecha o tempo e escurece no começo da tarde;
- Chove "ba-ga-rai" enquanto me desloco ao trabalho;
- Mesmo com guarda-chuva, chego ao trabalho com as extremidades molhadas...
Que delícia!
Quem foi o abusado que decidiu que os ônibus deveriam desejar feliz ano novo? (clique na imagem)