O marmitêro paulistano sofre ainda mais, porque o maior dos seus problemas não é ser comprimido a cada nova estação ou parada.
É temer que a marmita vire dentro da mochila, vaze e danifique o que está por perto. Fora respingar na sua roupa. Fora respingar no ônibus, na rua, no longo e inacabável caminho até a geladeira da cozinha do trabalho.
Quando acontece, não há como negar a agrura que é.
"Pizza"no metrô. Ok, marmita virada não é o único perrengue da hiperlotação... |